A Wikipedia falou, está falado. Para ser bem sincera, nunca tive isso de ter heróis. Minha mãe sempre foi a pessoa que - acredito eu - mais se aproxima da descrição acima.
Mas não acho que alguém que leia este blog conheça a minha mãe. Azar o de vocês.
De qualquer maneira, sempre há Blair Waldorf. E sempre haverão as roupas de Blair Waldorf. E os planos geniais e malignos de Blair Walforf. E os caras gatíssimos que Blair Waldorf já beijou. E as notas impossíveis que Blair Waldorf sempre consegue na escola. E as festas de Blair Waldorf. E as viagens de Blair Waldorf. E toda a admiração que todos sentem por Blair Waldorf. E a obstinação de Blair Waldorf. E a Dorota, que trabalha para Blair Waldorf.
Mas ter Blair Waldorf como heroína é algo mais fútil do que eu aceitaria ser ou mesmo me espelhar. Então, tem o Charlie Harper. O bem sucedido, engraçado, inteligente, sarcástico, mulherengo, xavequeiro, divertido e boa pinta Charlie Harper. Um dia, eu quero ter a mesma língua afiada e o mesmo poder de persuassão que ele possui. Um dia, eu quero poder ter uma casa em Malibu, com um carrão fenomenal parado na minha garagem. Um dia, eu quero poder trabalhar de shorts pra cima e pra baixo. Um dia, eu quero conseguir manter minha mente jovem pra sempre, do jeitinho que ele faz. Mas, em contrapartida, eu quero amadurecer.
Então, existe o magnífico Caco Barcellos. Magnífico não apenas por ele ser charmosérrimo. Mas por tudo o que ele representa, pela carreira dele e por ele ter escrito o meu livro favorito. Ele é o tipo de pessoa em quem eu amaria me transformar um dia. Ele veio da periferia, ele foi taxista, ele ralou até não poder mais e ele chegou onde eu quero chegar. Ele trabalhou em veículos respeitadíssimos. Ele foi correspondente internacional, ele ganhou mais de vinte prêmios por reportagens especiais e documentários. Ele ganhou o prêmio Jabuti duas vezes. Ele ganhou o Prêmio Especial das Nações Unidas, como um dos cinco jornalistas que mais se destacaram, nos últimos 30 anos, na defesa dos direitos humanos no Brasil. Ele se importou com aqueles que ninguém mais se importa. Ele defendeu e continua defendendo as injustiças sociais. Ele fez aquilo que ninguém mais faz. Ele dá lições sobre como se faz pesquisa e, principalmente, jornalismo. Diariamente. E ele vai ser para sempre lembrado, exatamente como eu quero ser.
Eu poderia falar do Simon Cowell, mas meu texto ficaria muito mais longo, porque eu realmente amo esse cara. A mesma coisa se aplica ao Danilo Gentili, ao Rafael Cortes, ao Marco Luque... Mas para terminar com chave de ouro, tem a Stefhany do Crossfox. Ela ficou famosa através da internet. Ela não fica mais esperando ninguém no portão. Ela mobilizou o twitter, em pleno domingo, só porque estava no Gugu (urgh). Ela é linda. Ela é absoluta. Ela é Stefhany. E acho que, dito isso, não preciso falar mais nada.
Quem é seu herói?
6 palpites bem-vindos!:
Oi! Adorei esse post. Eu não tenho nenhum herói, mas concerteza tem muitas pessoas que eu admiro. Tb adoro o Marco Luque. =D
Eu não tenho nenhum herói.Desejo que você se torne uma jornalista tão maravilhosa quanto o Caco Barcellos.BjO
eii. queria te informar que tem um selo pra vs no meu blog. adoreei o seu blog, ta lindo e por isso deixei um selo pra vc. beijos ;*
Oi ;
Amei seu blog, o design mto loko. Vi sua postagem do 'if i where a boy' na Capricho e decidi vir dar uma olhada. E ñ me arrependi!
Simon Cowell, yeah! *-*
hey.. curti mto seu blog, bem legal os temas que vcê expõe. e realmente, não acredito em super-heroi de tv e tal, com certeza as pessoas reais são bem mais corajosas. aamei aqui, ta nos meus favoritos. beijos ;*
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