O mecanismo seria simples: Você coloca uma coisa ruim dentro e, durante um processo super secreto, ela se transformaria em algo bom. Por exemplo: Você joga lá dentro aquela pontinha ácida que te faz desejar a barriga da Carolina Dickman pós-parto. Depois do processo, você teria um sentimento fantástico de motivação para ralar horas na academia e fazer aquele regime ser para valer. Eu ficaria rica.
A verdade, é que essa máquina fantástica existe dentro de cada um de nós. A maioria apenas não sabe como utilizá-la. É tudo uma questão de ponto de vista e de saber ver o lado bom das coisas. Mesmo daquelas que não temos. Eu tenho inveja das pessoas poliglotas. Eu tenho inveja das amigas que moram no exterior, eu tenho inveja do cabelo da Amanda. Com as minhas habilidades fantásticas eu transformo tudo numa inveja boa: eu me esforço para aprender idiomas, eu dou duro para buscar uma bolsa de estudos no exterior e eu cuido mais do meu cabelo. De quebra, eu fico feliz por essas pessoas existirem e possuírem o que possuem, pois funcionam como um exemplo a ser seguido.
Inveja boa existe sim e não é fruto de uma máquina da minha imaginação.
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Pauta sobre a inveja boa - Capricho.
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