Desde 1988 ela tem estado aqui para o que eu precisar. Ela sempre diz que é a única amiga para sempre, e muitas vezes, eu acredito. Vivemos em relativa paz, com alguns 'arranca-rabos' básicos, existentes em toda relação como essa.
Minha mãe é, na verdade, bem baladeira. Do alto dos seus 52 anos, - ela me matará por isso, se um dia vier a saber - ela sai muito mais que eu, com meus quase 20. Desde muito nova, ela me leva para a badalação com ela.
Há épocas em que ando muito mais com o pessoal dela, do que com o meu. São incontáveis as vezes em que dormi em mesas de bares, botecos e restaurantes e me cobri com a toalha, por que era nova e não agüentava o tranco. Não tenho vergonha de falar que saio de balada com a minha mãe. Nunca tive.
Graças a isso, quando saio com os meus amigos recebo tratamento vip nos bares, já que ela é amiga de todos os donos e, principalmente, de todos os garçons. Não costumo ficar em fila de espera. É impossível ir em certos lugares sem ela e não ouvir pelo menos 6 vezes alguém perguntar onde ela está, por que não veio e se está tudo bem. Minha mãe é uma mulher inesquecível. Fala o que pensa, é meio teimosa, guerreira, lutadora, gosta de cerveja, da risada e diverte todo mundo, faz o que quer e não pergunta a ninguém.
Não imagino minha vida sem ela e juro que não é por conta dos privilégios na noite.
Por mais que ela mal se lembre de casos engraçados da minha infância pra me contar e apesar de ela ser meio conservadora em muitas coisas e usar o fato de que me sustenta para me controlar, acho que isso apenas parte do jeito dela de amar.
E, venhamos e convenhamos, amor como esse jamais existirá.
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Graças a isso, quando saio com os meus amigos recebo tratamento vip nos bares, já que ela é amiga de todos os donos e, principalmente, de todos os garçons. Não costumo ficar em fila de espera. É impossível ir em certos lugares sem ela e não ouvir pelo menos 6 vezes alguém perguntar onde ela está, por que não veio e se está tudo bem. Minha mãe é uma mulher inesquecível. Fala o que pensa, é meio teimosa, guerreira, lutadora, gosta de cerveja, da risada e diverte todo mundo, faz o que quer e não pergunta a ninguém.
Não imagino minha vida sem ela e juro que não é por conta dos privilégios na noite.
Por mais que ela mal se lembre de casos engraçados da minha infância pra me contar e apesar de ela ser meio conservadora em muitas coisas e usar o fato de que me sustenta para me controlar, acho que isso apenas parte do jeito dela de amar.
E, venhamos e convenhamos, amor como esse jamais existirá.
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Pauta para o blog da Capricho, já no embalo do Dia das Mães.
2 palpites bem-vindos!:
Jamais MESMO!
Amei, té lindo :)
espero que seja publicado.
Não imagino como seria sair com a mãe pras badalações... Sabe que certas horas sinto falta de uma mãe mais 'soltinha' e agitada [não digo companheira porque ela é em outro sentido], porém quando ela faz uma piada dou risada o dia inteiro!
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