quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Eterno enquanto dure?


Esqueletos de casal em abraço de pelo menos 5 mil anos são encontrados por arqueólogos na Itália; segundo os especialistas, trata-se de um caso raro. (Enrico Pajello / Reuters)



Uma das minhas notícias prediletas. No meio de tanta desgraça, ônibus queimado, efeito estufa, ilusão e minhas pequenas angústias particulares, uma coisa boa.

Dá até vontade de tirar a pele de desacreditada com o amor e sonhar um pouco. Imagino o que é mesmo o amor. Se o amor romântico existe mesmo, ele tem que ser algo absurdamente imenso. A ponto de se dispor a passar a vida e a morte junto do ser amado. Um abraço eterno. Será que um dia eu, você, nós, o seu vizinho, o tio daquela sua amiga da van, vamos ter a chance de encontrar algo assim?

Os especialistas disseram que é um caso raro; eu endosso e reforço! Um amor assim, não é para qualquer um. Se exisistir, é algo tão difícil de ser encontrado, até mesmo por cima da terra... quanto mais por baixo...

Qual terá sido a circunstância dessas mortes? Será o amor a própria causa? Será que pediram para ser enterrados juntos? Ou alguma desgraça da natureza os pegou desprevenidos?

O amor, ahh o amor.
Sublime, raro, doce... e ao menos nesse caso, eterno.

2 palpites bem-vindos!:

Paula Cristina disse...

agora vc nao precisa mais de mim.


droooooga.

=I

B!ah♥=D disse...

Acho q eram o Romeu e a Julieta da Pré-história...hehehe!!!Eu espero um dia encontrar alguém assim!!!