Esqueletos de casal em abraço de pelo menos 5 mil anos são encontrados por arqueólogos na Itália; segundo os especialistas, trata-se de um caso raro. (Enrico Pajello / Reuters)
●
Uma das minhas notícias prediletas. No meio de tanta desgraça, ônibus queimado, efeito estufa, ilusão e minhas pequenas angústias particulares, uma coisa boa.
Dá até vontade de tirar a pele de desacreditada com o amor e sonhar um pouco. Imagino o que é mesmo o amor. Se o amor romântico existe mesmo, ele tem que ser algo absurdamente imenso. A ponto de se dispor a passar a vida e a morte junto do ser amado. Um abraço eterno. Será que um dia eu, você, nós, o seu vizinho, o tio daquela sua amiga da van, vamos ter a chance de encontrar algo assim?
Os especialistas disseram que é um caso raro; eu endosso e reforço! Um amor assim, não é para qualquer um. Se exisistir, é algo tão difícil de ser encontrado, até mesmo por cima da terra... quanto mais por baixo...
Qual terá sido a circunstância dessas mortes? Será o amor a própria causa? Será que pediram para ser enterrados juntos? Ou alguma desgraça da natureza os pegou desprevenidos?
O amor, ahh o amor.
Sublime, raro, doce... e ao menos nesse caso, eterno.
2 palpites bem-vindos!:
agora vc nao precisa mais de mim.
droooooga.
=I
Acho q eram o Romeu e a Julieta da Pré-história...hehehe!!!Eu espero um dia encontrar alguém assim!!!
Postar um comentário