Se não quiser, pode parar de ler por aqui. Para quem se interessou, eu conto. Durante alguns anos da minha vida, me preparei para fazer um intercâmbio e ser au-pair nos Estados Unidos. Pode parecer uma roubada para você, ser ridículo, um absurdo e você pode pensar que eu sonho pequeno. Talvez tudo isso seja verdade. Mas durante um longuíssimo tempo, coloquei essa isso como prioridade na minha vida. A ponto de brigar com o mundo (e inclua nisso minha quase santa mãe), aprender a falar inglês fluentemente (SO-ZI-NHA!), pesquisar, pesquisar, pesquisar, fazer mais de 100 amigas que já tinham feito isso, estavam fazendo ou também pretendiam fazer e etc.
Quase deu certo, mas por motivos extraterrestres, acabei aceitando a ideia da minha mãe, de terminar a faculdade de Jornalismo primeiro e viajar depois. Pois bem. Enquanto eu aguardava esse tortuoso tempo, algo incrível aconteceu.
Sabe quando você simplesmente sabe que está vivendo uma coisa singular, sui generis e completamente surreal? É assim que me sinto há quase oito meses. E a razão dessa coisa toda, tem nome, olhos verdes e o sorriso mais lindo do mundo: Renato. Oito meses atrás senti minha vida dar alguns giros completos. De uns 2880 graus. (Isso dá oito voltas, se você não conseguiu mensurar). Conheci o homem da minha vida, aquele que se transformou em dono do meu coração, dos meus sorrisos e de cada pensamento, desde o momento em que acordo, até depois de dormir, durante os sonhos. E desde então, minhas prioridades mudaram completamente, à exemplo da minha vida.
Seria lindo morar nos Estados Unidos, mas mais lindo que isso, será nosso casamento. Seria uma experiência diferente morar na casa dos outros, mas melhor que tudo isso, será morar na casa que será nossa. Seria sensacional cuidar dos filhos de alguém, mas muito mais absurdo será cuidar, educar e criar para a vida filhos que serão nossos. Com nossa cara, do nosso jeito e os olhos dele. E desde então, eu não consigo parar de pensar nisso. Mesmo já sendo uma jornalista formada, supostamente livre para partir, só consigo embarcar naquele abraço. E ficar sem tudo isso seria uma tremenda falta de juízo.
Quase deu certo, mas por motivos extraterrestres, acabei aceitando a ideia da minha mãe, de terminar a faculdade de Jornalismo primeiro e viajar depois. Pois bem. Enquanto eu aguardava esse tortuoso tempo, algo incrível aconteceu.
Sabe quando você simplesmente sabe que está vivendo uma coisa singular, sui generis e completamente surreal? É assim que me sinto há quase oito meses. E a razão dessa coisa toda, tem nome, olhos verdes e o sorriso mais lindo do mundo: Renato. Oito meses atrás senti minha vida dar alguns giros completos. De uns 2880 graus. (Isso dá oito voltas, se você não conseguiu mensurar). Conheci o homem da minha vida, aquele que se transformou em dono do meu coração, dos meus sorrisos e de cada pensamento, desde o momento em que acordo, até depois de dormir, durante os sonhos. E desde então, minhas prioridades mudaram completamente, à exemplo da minha vida.
Seria lindo morar nos Estados Unidos, mas mais lindo que isso, será nosso casamento. Seria uma experiência diferente morar na casa dos outros, mas melhor que tudo isso, será morar na casa que será nossa. Seria sensacional cuidar dos filhos de alguém, mas muito mais absurdo será cuidar, educar e criar para a vida filhos que serão nossos. Com nossa cara, do nosso jeito e os olhos dele. E desde então, eu não consigo parar de pensar nisso. Mesmo já sendo uma jornalista formada, supostamente livre para partir, só consigo embarcar naquele abraço. E ficar sem tudo isso seria uma tremenda falta de juízo.
# Pauta para o Portal: você mudaria o rumo da sua vida, para seguir seu coração?