You have no idea how much I wish I could be with you at this moment.
And I am sure you have no idea what you mean to me.
You are the sun that comes every dawn. You make my life better. (In such a few time)
You made me feel things that I wasn't prepared to feel.
But now that I felt it once, I can not live without feeling it anymore.
You already are part of my life and its not any part. You are one of the most important.
I wasn't expecting for it. I even didn't ask for it before. And then, you just came.
Showing me a whole new world. Making me feel happy only for know that you exist.
Making me smile even when I thought I couldnt. Giving me strength when I am feeling weak and I think I can't do something. Making every day, even the worst, worth it.
My life has more sense now. You make me feel more alive. I can't keep you out of my mind.
Not even for a single second.
You are the hope that keep me trusting. You take my breath away. You make me want to be a better person, only because I think you deserve the best. I wanna be the best for you.
I have so much to say. But I just don't think it would ever be enough. I don't think I could put it in words. I want to thank you and I just don't think I will be able to ever thank you enough.
But thank you anyway. For being who you are. For everything you are doing to me. You make me feel more complete. I just wish I could do the same for you.
I wish I could make you smile right now.
We have so much to live together. Do you wanna be my pinguin?
domingo, agosto 31, 2008
quinta-feira, agosto 28, 2008
Sobre a arte de perdoar?
Relembrando um passado que hoje parece tão tão tão distante, acabo descobrindo que em um só ano tive meu 'zóio-furado' por duas vezes. Pela mesma pessoa. Parece ruim, não é? Na época, a garota era uma das minhas melhores amigas. Acha que não dá pra piorar? Na primeira vez, ela fez na minha frente. Dentro do ônibus. Bem no momento em que eu estava virada para o banco em que Ela e Ele sentavam, ajoelhada no meu banco e conversando com eles. Ela sabia o que eu pensava. Sabia e ainda assim o beijou na minha frente, no meio da conversa. Exatamente no momento em que eu estava olhando. Ela se fez de bebâda, mas não estava, é claro.
A parte engraçada vem agora: depois de um bom tempo, eu perdoei.
A amizade tentou, tentou, tentou, resfolegou-se e teve seus momentos de sucesso, mas não foi a mesma.
Claro que não foi o bastante. Ela tinha que fazer aquilo pela segunda vez. Eu a havia apresentado a um ex. Que, by the way, não era qualquer ex. Era O ex. Aquele que eu daria o mundo para que fosse o atual. Aquele que eu não pensaria nem duas vezes em voltar. Aquele com quem eu tive um 'remember' que bagunçou com a minha vida. Aquele que estava batalhando junto comigo na tentativa de criarmos uma amizade.
Ela ficou com ele. Mais que isso, eles começaram a namorar. Dia após dia eu a via roubar toda a felicidade que eu tinha certeza que era para mim. Eu a via receber todo o amor que eu tinha certeza que havia nascido para mim e mais ninguém. Nesse meio tempo, houveram diversos problemas na amizade. Acusações voltadas à mim, mal entendidos, ciúmes, chororôs escondidos...
E eu sempre perdoei. Eu sempre perdoei. Cheguei ao cúmulo de dar conselhos (bons) à ela, querendo que ela fosse feliz e que o fizesse feliz.
E ela chegou ao cúmulo de me contar que havia rasgado e jogado fora todo o pote de cartas e bilhetinhos de amor que eu havia mandado a ele e que ele guardava. Eu não tinha mais coração, eu não tinha mais sentimentos. O ano terminou com a amizade e meu coração destruídos.
Um tempo depois, recebi uma ligação completamente inesperada dela. Uma nova tentativa. Eu perdoei, claro. Eu sempre perdoava. A gente tentou por algum tempo, mas a vida seguiu caminhos diferentes e não nos fizeram cruzar mais. Uma pena. Ou não.
A parte engraçada vem agora: depois de um bom tempo, eu perdoei.
A amizade tentou, tentou, tentou, resfolegou-se e teve seus momentos de sucesso, mas não foi a mesma.
Claro que não foi o bastante. Ela tinha que fazer aquilo pela segunda vez. Eu a havia apresentado a um ex. Que, by the way, não era qualquer ex. Era O ex. Aquele que eu daria o mundo para que fosse o atual. Aquele que eu não pensaria nem duas vezes em voltar. Aquele com quem eu tive um 'remember' que bagunçou com a minha vida. Aquele que estava batalhando junto comigo na tentativa de criarmos uma amizade.
Ela ficou com ele. Mais que isso, eles começaram a namorar. Dia após dia eu a via roubar toda a felicidade que eu tinha certeza que era para mim. Eu a via receber todo o amor que eu tinha certeza que havia nascido para mim e mais ninguém. Nesse meio tempo, houveram diversos problemas na amizade. Acusações voltadas à mim, mal entendidos, ciúmes, chororôs escondidos...
E eu sempre perdoei. Eu sempre perdoei. Cheguei ao cúmulo de dar conselhos (bons) à ela, querendo que ela fosse feliz e que o fizesse feliz.
E ela chegou ao cúmulo de me contar que havia rasgado e jogado fora todo o pote de cartas e bilhetinhos de amor que eu havia mandado a ele e que ele guardava. Eu não tinha mais coração, eu não tinha mais sentimentos. O ano terminou com a amizade e meu coração destruídos.
Um tempo depois, recebi uma ligação completamente inesperada dela. Uma nova tentativa. Eu perdoei, claro. Eu sempre perdoava. A gente tentou por algum tempo, mas a vida seguiu caminhos diferentes e não nos fizeram cruzar mais. Uma pena. Ou não.
quinta-feira, agosto 21, 2008
Aos meus amigos
Queridos Amigos,
Todos vocês. Obrigada por todos aqueles momentos limites, onde eu me desesperei, perdi a razão e não sabia o que fazer com as mãos, com a cabeça, com o coração e com as difíceis escolhas que estavam flutuando na minha frente e vocês surgiram - facilmente confundidos por anjos - pegaram minha mão, me abraçaram, me acompanharam pelo caminho que eu tinha que seguir (por mais assustador que ele pudesse parecer) e palpitaram na minha vida inteirinha, ajudando a esclarecer e decidir as coisas que, na minha cabeça estavam mais do que obscuras.
Obrigada pelos dias de absoluta felicidade, quando eu tinha novidades extasiantes e precisava-por-que-precisava compartilhar aquilo para sentir a felicidade multiplicando e vocês apareceram, ficando felizes junto comigo. Obrigada até mesmo pelos casos banais, quando eu não sabia se o sapato roxo-beterraba ia ficar bom com aquela blusa azul-calcinha e vocês me impediram de sair daquele jeito e pagar um mico bizarro. Obrigada pelos micos bizarros. Obrigada por todos aqueles ataques fenomenais de risos, com direito a lágrimas e dor na barriga, sem explicação alguma. Obrigada até mesmo pelas briguinhas, que ensinam. São coisas que não tem preço e são momentos que não esquecerei jamais. E mesmo que se esqueça - meus amigos sabem que tenho uma memória fraca - deixarão sua marca à sua maneira. E coisa assim não tem preço.
Todos vocês. Obrigada por todos aqueles momentos limites, onde eu me desesperei, perdi a razão e não sabia o que fazer com as mãos, com a cabeça, com o coração e com as difíceis escolhas que estavam flutuando na minha frente e vocês surgiram - facilmente confundidos por anjos - pegaram minha mão, me abraçaram, me acompanharam pelo caminho que eu tinha que seguir (por mais assustador que ele pudesse parecer) e palpitaram na minha vida inteirinha, ajudando a esclarecer e decidir as coisas que, na minha cabeça estavam mais do que obscuras.
Obrigada pelos dias de absoluta felicidade, quando eu tinha novidades extasiantes e precisava-por-que-precisava compartilhar aquilo para sentir a felicidade multiplicando e vocês apareceram, ficando felizes junto comigo. Obrigada até mesmo pelos casos banais, quando eu não sabia se o sapato roxo-beterraba ia ficar bom com aquela blusa azul-calcinha e vocês me impediram de sair daquele jeito e pagar um mico bizarro. Obrigada pelos micos bizarros. Obrigada por todos aqueles ataques fenomenais de risos, com direito a lágrimas e dor na barriga, sem explicação alguma. Obrigada até mesmo pelas briguinhas, que ensinam. São coisas que não tem preço e são momentos que não esquecerei jamais. E mesmo que se esqueça - meus amigos sabem que tenho uma memória fraca - deixarão sua marca à sua maneira. E coisa assim não tem preço.
Amizade tem preço?
domingo, agosto 10, 2008
A mão na bunda do guarda
Há quem pense - erroneamente - que liberdade é poder fazer tudo aquilo que quiser, quando quiser. PÉÉÉIN! A campainha da vida avisa que não. Nunca na sua vida você vai poder simplesmente concretizar cada pensamento que sua mente possa criar. Pegar um avião para o Triângulo das Bermudas em uma segunda-feira chuvosa em que você acordou com a pá virada e num bad-hair-day não é tão possível quando você tem aula, trabalho e obrigações com a vida de reles mortal. Você poderia, é claro. Mas liberdade excercida sem responsabilidade transforma-se automaticamente em libertinagem. Quando eu era mais nova eu costumava escrever nas paredes do quarto que liberdade era 'passar a mão na bunda' do guarda'. Hoje eu não escreveria na minha linda parede roxa, mas acho que, apesar de ser um conceito complexo com muitos pontos de vista possíveis, liberdade nada mais é do que ter a chance de escolher. Escolher quem eu vou ser hoje e amanhã. Escolher o que eu vou fazer com o que a vida me dá e o que eu mesma conquisto. Farei uma limonada com os limões ou uma mousse?
O que é liberdade para você? (Capricho!)
Meio largada com o blog, mas prometo que responderei todos os comentários atrasados e aos pedidos feitos. !
PS: Eu faria uma limonada suíça ou uma mousse. Ainda não escolhi.
Meio largada com o blog, mas prometo que responderei todos os comentários atrasados e aos pedidos feitos. !
PS: Eu faria uma limonada suíça ou uma mousse. Ainda não escolhi.
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